SonhoEmLOOP@SOnhOeMloop@SONHOEMLOOp@

Foi assim que se passou, estava eu sentado a porta de um quiosque qualquer num banco de madeira. O ar cheirava a praça, mas não sei que praça, tudo se movia a uma velocidade rápida, assim como assistimos no dia-a-dia. Ninguém consegue olhar numa outra direcção, porque já está atrasado para onde já tinha de estar. Assim já nos habituamos que quando comunicamos ouvimos somente parte daquilo que nos tinham para dizer, porque não há tempo para parar e esclarecer-mos o que temos para dizer. Eu levantei-me e fui ao quiosque ao lado do banco em madeira, e comprei tabaco. Voltei-me acendi um cigarro e sentei-me. Olhava para o outro lado e assistia a uma discussão heterossexual. Esta baseava-se numa luta de direitos naturais. Onde ambos tinham passado tempos a falar sobre o facto de os humanos serem complexos. E que os homens são homens, e as mulheres são as mulheres. Ingerindo fumo vejo um idoso a limpar uma maça bem vermelha, e a dar a uma criança. Esta rindo-se trinca-a e parte para a degustação. Alguém grita desesperadamente ao telemóvel a dizer:"Tu não devias ter feito isso!!!". Acabo de fumar, levanto-me e vou ao quiosque comprar tabaco. Acendo um cigarro e do outro lado da rua uns miúdos jogam à bola. Alguém lhes diz que não podem jogar à bola ali. As crianças riram-se e uma delas chutou a bola para bem longe. Um adulto reclama com um policia, dizendo que a lei blá,blá... o policia que sorri para o sol enquanto o adulto fala. Um escuteiro a ajudar um incapacitado a atravessar a rua fora da passadeira. O meu cigarro acaba-se e vou ao quiosque comprar tabaco...

O Vagabundo e a Moeda

Uns amigos juntavam-se todos os dias no café e colocavam duas moedas em cima de uma mesa. Uma de de dois mil e quinhentos euros, muito grande, e outra mais pequena de vinte e cinco euros. E todos os dias aparecia um vagabundo que pegava a moeda mais pequena, sempre com alguma vergonha, e ia-se embora. Os amigos riam-se todos os dias do vagabundo, mesmo na cara dele, e quando este se virava e seguia seu caminho, os amigos riam mais alto para que o vagabundo os pudesse ouvir. Após, e durante muitos meses os amigos repetiram este acto. Até que um dia decidiram perguntar ao vagabundo, o porquê de ele nunca pegar a moeda de maior valor. Então estão eles na mesa do costume à espera que o vagabundo chegasse. Eis que o vagabundo com a sua maneira de andar, calma e segura, entra no café. E vai em direcção à mesa e pega como sempre na pequena moeda de vinte e cinco euros. Os amigos riem-se de imediato. Então o vagabundo vai a sair e eles dizem: -Ó senhor espere ai! O vagabundo pára e vira-se. -Ó senhor, desculpe lá mas você tem um problema, não tem? - Como assim? - pergunta o vagabundo. -O senhor sempre teve à sua escolha duas moedas, uma de grande valor e outra de um valor muito mais inferior. Porque pega sempre na moeda de valor mais pequeno? Eis que após uns segundos o vagabundo responde: - Isso é fácil de explicar, primeiro porque vocês não devem ter mais o que fazer, segundo porque precisam de alguém que vos faça rir, terceiro porque se eu pegasse na moeda de maior valor o meu ganha-pão acabava, e também porque me iria fazer doer as costas pegar em tamanho peso. Depois o vosso riso diário acabava, como só preciso de vinte e cinco euros para viver o meu dia, e a moeda é mais leve, pego apenas aquilo de que preciso. E por fim o vosso gozo de acharem que eu sou parvo e estúpido também iria acabar, e são estas as razões pelas quais eu faço o mesmo todos os dias.

15ª EDIÇÃO JÁ Á VENDA...

Best seller de vendas por todo mundo com 250 milhões de exemplares dados, trocados por favores sexuais e afins...Tem provocado rebentamentos esfincteriais por todo lado, sendo a maior paratica corrente e desejada pela mulheres, chamando de "vicente" a qualquer um, até em sonhos.

IAN CURTIS (JOY DIVISION)

Ian Curtis neste curto video demonstra que não é necessário o uso de drogas para sentir alive on stage.
"Basta sentir e deixar-se levar"

Olá a todos, hoje regressei de um encontro de A.M.A.T., os Amadores de Marisco Acima de Tudo! Pák-que espectacular! Foi em Ibiza este ano o lugar onde se deu este encontro. Vi lá uns belos camarões, e umas famílias de ostras...Pák-que lindo! Agora que a fase estranha do meu lindo marisco passou, soube que o gatinho do aviso que vi antes de ir para Ibiza, não foi encontrado ainda, e que os seus donos foram ao gatil mais próximo e arranjaram um para a menina que estava triste. A menina já esqueceu!... foi o porteiro do meu apartamento que me contou tudo isto, não o conheço mas pák-que me parece simpático.